domingo, 9 de outubro de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Vem aí o CALOURADA!
O projeto Calourada recepcionará os novos alunos da UFMT de 08 a 12 de agosto, com uma programação incrível de palestras, mini cursos, oficinas, atrações culturais, grupos de discussão e gincanas. O objetivo do evento é incluir o calouro no ambiente acadêmico, apresentar a Universidade e tudo que ela oferece: oportunidades, desafios, novas amizades, experiências, vivências e principalmente conhecimento.
Realizada por Diretorias, Coordenações de Curso, Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centros Acadêmicos com o apoio da UFMT, a segunda edição do evento abrange toda a Universidade, todos os alunos estão convidados a participar.
Além das numerosas oficinas e minicursos oferecidos, a programação terá na sexta-feira (12/08) palestra do Senador Pedro Taques sobre “A Reforma Política no Brasil”, tema que está em grande discussão no Senado e na sociedade. Ela faz parte da programação política do evento, que também terá Grupos de discussão sobre desafios do movimento estudantil, a Universidade que temos e a que queremos, o novo Código Florestal e movimentos Sindicais na Educação, que serão oferecidos pelo DCE.Haverá exibição de dança e música regional como a apresentação dos grupos vinculados ao Pró-Jovem de Cuiabá, Siriri do grupo Siminina e de música clássica pela Orquestra Sinfônica da UFMT.
Na aula inaugural do evento haverá o show do grupo de vozes masculinas Alma de Gato, que faz apresentações de canto com muita irreverência e humor. O grupo se apresentará no Teatro da UFMT, no dia 09 ás 20h, a entrada é gratuita e irrestrita a calouros e veteranos.
Festas também fazem parte do encerramento do calendário nos três últimos dias da semana do calouro aonde doze bandas, grande parte composta de alunos da instituição, irão se apresentar. As festas ocorrerão no estacionamento da UFMT na frente do Restaurante Universitário (RU) e a entrada será gratuita.
O Calourada também arrecadará alimentos para doação á instituições de caridade. As inscrições nas atividades ofertadas serão no DCE, e será cobrado um quilo de alimento não perecível por oficina ou minicurso. Para mais informações acesse http://calouradaufmt.webnode.com.br e confira a programação completa
segunda-feira, 4 de julho de 2011
VIII Semana de Estudos Geológicos
O objetivo era promover um espaço para debates, palestras, mesas redondas e mostras de trabalhos científicos propícios para a troca de experiências e conhecimento, e assim, aumentar a visibilidade da Geologia junto à sociedade.
A inscrição incluia a entrega de um kit com camiseta, bloco de anotações, caneta, crachá e folders sobre a Empresa Junior da Geologia e da programação do evento.
Houve um número de inscritos maiores que o esperado, contou-se com a participação de alunos de geologia e de outros cursos, graduados e professores.
Segunda-feira, dia 23 de maio, deu-se a abertura da VIII Semana de Estudos Geológicos no auditório do Centro Cultural UFMT. Os organizadores recepcionaram os participantes e palestrantes.
Apresentação da Empresa Junior da Geologia
Geodésia - Soluções em Geologia.
Geodésia - Soluções em Geologia.
Comissão Organizadora
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Programação do Encontro dos egressos (dinossauros da Geologia UFMT)
sexta 27
- 9:00 as 12:00 - visita às dependências do bloco de geologia da UFMT, com acompanhamento do CEMATEGE e professores, encontro para conversas, conhecer as novas dependências do bloco e matar saudades das velhas, etc...
- 12:30 as 13:30 - almoço, talvez, especial no RU (estamos tentando conseguir um horário só para geologia, não sei se conseguiremos), já resolvido e será no Velho Mané
- 14:00 - bate papo no auditório do CCET (MOFÃO) - A mineração no estado de Mato Grosso (AGEMAT - 20 minutos); A geologia na UFMT nos últimos 30 anos (Professor da Geologia - 30 minutos); O profissional de geologia e suas experiências (Walid - 35 minutos); Leitura e entrega da Moção de Aplauso alusiva a visita dos ex alunos (Assembléia Legislativa - 20 minutos); (no bloco) Descerramento das Placas em homenagem e registro do encontro dos ex alunos e da em homenagem póstuma aos que faleceram "ambas no geral - sem nomes"; fechamento com champagne e uma cervejinhas (de leve)
- 21:00 - festa com bebida, jantar e super banda, em local a ser definido para toda a comunidade geológica do estado (600 pessoas)
Informo que para a festa do geólogo será cobrada uma entrada com plenos direitos à comida, bebida e banda no valor de R$ 40,00 para adultos e R$ 20,00 estudantes regularmente matriculados no ano letivo. Façam suas reservas com a Sheila (SEMA) ou no DRM.
Grato.
André Molina
AGEMAT
Eberhard Wernick
Irradiando energia e iniciativa, o Prof.Dr. Eberhard Wernick, com 71 anos, encontra-se em Cuiabá para participar da programação da Semana de Estudos Geológicos 0rganizada pelo Centro Mato-grossense de Estudos Geológicos da Universidade Federal de Mato Grosso., onde já foi professor lecionando cursos de férias e é paraninfo de uma das primeiras turmas de formandos em geologia. Relembra esta fase pioneira de formação de geólogos em Mato Grosso com alegria e se orgulha do sucesso de seus ex-alunos.
Aposentado pela Unesp há 5 anos, o professor continua em plena atividade. ”Uma das vantagens da aposentadoria é a libertação do politicamente correto, sinônimo moderno de patrulhamento”,diz, sorrindo, ”fato que permite fazer fluir suas opiniões diretamente do coração e do cérebro para a boca sem passar por um filtro formal manipulado já que você passa a ser considerado ,quando aposentado, pela sociedade apenas como um peso inútil ”. Não gosta de manifestar-se sobre as diversas honrarias que recebeu durante sua atividade profissional por sua contribuição a geologia e a ciência nacional e sua condição de “imortal” como membro titular da Academia Brasileira de Ciências nem sobre sua última grande obra concluída pouco antes de sua aposentadoria que foi o novo mapa geológico da América do Sul, trabalho que demandou 6 anos e envolveu os serviços geológicos de 21 países.. “Não comento estes aspectos, pois prefiro falar sobre o significado e o papel da universidade publica ignorado pela maioria dos docentes e pela quase totalidade dos alunos. Para estes a universidade publica é apenas uma universidade gratuita”.Pretende discutir esta problemática com os estudantes de modo informal e descontraída após a sua palestra sobre inovação tecnológica nas geociências
Após aposentar-se, o Prof. Wernick fundou o que chama de “a menor universidade do país na qual sou ao mesmo tempo reitor, professor, funcionário e, principalmente, aluno, pois ainda tenho muito a estudar’’. Neste contexto dedicou-se nos últimos 4 anos ao estudo de vulcões recentes , ausentes no Brasil, desde o México até o Chile e ministra cursos compactos de graduação e pós-graduação em diferentes universidades. Igualmente integra uma equipe da Unicamp que realiza há 5 anos pesquisas geológicas no Estado do Ceará financiadas pela FAPESP e cujos resultados vem sendo publicados em revistas internacionais de projeção. Desde sua aposentadoria não atualiza sua produção nos sites de órgãos de pesquisa estaduais e federais. “Apenas faço a pesquisa pelo prazer de fazê-la, sem as preocupações curriculares de antigamente” diz. Também orienta mestrandos e doutorandos na Unicamp na qual foi fundador do seu Instituto de Geociências assim como foi um dos criadores do curso de geologia e do curso de pós-graduação em geociências da UNESP em Rio Claro ,cursos com os quais seu nome se identifica ainda hoje ao nível nacional .
Acaba de concluir mais um livro; o término de outro está previsto para o fim do ano, pois assim como lê simultaneamente 3 livros de assuntos bem divergentes “visando sempre estabelecer correlações interdisciplinares“, também escreve simultaneamente mais de um livro.”O livro didático é de importância fundamental para o ensino pois permite ao professor dedicar, em classe, mais tempo e ênfase aos conceitos e aspectos que considera mais importantes no âmbito da disciplina que leciona”. Orgulha-se de sua recente escolha como um dos três melhores professores do país pelos alunos dos mais de 20 cursos de geologia do país .“Mais de 50% do sucesso de uma aula é motivação ao lado do intenso envolvimento dos alunos por meio de contínuas perguntas. O aluno tem que ser informado claramente sobre a importância do assunto lecionado, confrontado com os problemas que o assunto exposto é capaz de resolver e deve existir clara conexão com os assuntos previamente abordados para que o estudante tenha percepção entre o tipo de problemas que era capaz de resolver antes e após a aquisição do novo conhecimento. A aula deve terminar com uma crítica ao conhecimento examinado, ressalto dos vazios de dados na área do assunto exposto e incluir algumas propostas de pesquisas adaptadas ao conhecimento do estudante. Achar que uma aula tipo “power point” na qual o professor lê o texto projetado é a última conquista pedagógica é um enorme engano pois tão importante quanto o material didático é a competência e o comprometimento do professor em garantir o aprendizado do aluno e sua atuação como exemplo para os jovens”. “Além disso”, diz o Prof. Wernick, ”o assunto exposto tem que ser modificado cada ano”. Lembra com satisfação os casos em que alunos de pós-graduação, já aprovado na disciplina, assistiam as suas aulas em 2 ou mesmo 3 anos consecutivos dada a contínua mudança do foco da disciplina lecionada, sempre adaptado as dissertações e teses dos alunos presentes.
Atua também como gerente de pesquisas tecnológicas da SUDOTEC, a Agência de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial do Sudoeste do Paraná e como assessor do SEBRAE do estado do Paraná para a implantação, diversificação e valorização de Sistemas Produtivos Locais e no aprofundamento do conceito “Territórios Competitivos”, fundamental para o desenvolvimento sustentável “Essas atividades são fascinantes” diz “pois unem conhecimento científico e tecnológico com aplicações econômicas e sociais. Colocou-me em contato com o mundo industrial que previamente só conhecia de passagem”.
O Prof. Wernick ainda executa “com apenas mais alguns da minha geração” regularmente trabalhos de campo. É uma atividade que o fascina. ”Rochas são complexos sistemas físico-químicos naturais, mas como tudo neste mundo, tem alma. São as minhas tias, freqüentemente com bilhões de anos, que tem muitas histórias para contar. É só prestar atenção nos seus relatos por meio de minuciosas observações combinadas com sólidos conhecimentos geológicos” diz o professor, sem esconder o seu entusiasmo. Além dos trabalhos de campo ligados a suas pesquisas, o Dr. Wernick recebe continuamente convites de companhias para assessorar seus geólogos no campo e pedidos para ministrar cursos teórico-práticos no campo. ”Infelizmente as novas gerações perderam muito em capacidade de observação devido ao excesso de televisão, computadores e outros fatores que desviam sua percepção dos fenômenos e processos naturais” argumenta o pesquisador “mas é com prazer que treino estes jovens no campo ensinando-lhes as bases da observação e da interpretação das rochas. Orientá-los na execução sistemática de observações, transformar as observações em dados físico-químicos e, finalmente, interpretar estes dados evocando com riqueza de detalhes processos geológicos que ocorreram milhões de anos atrás, é uma atividade fascinante, de detetive naturalista”. Sua já quase lendária capacidade de interpretação de rochas lhe rendeu a alcunha de ”Merlim da Geologia” por parte de seus colegas e ex-alunos e materializada por meio de uma estátua do mago celta oferecida por colegas do IBGE, CPRM e DNPM.
Atuando na “menor universidade publica do país” o Prof. Wernick tem se dedicado a problemas institucionais universitários. A pedido do governo de Estado do Paraná realizou o projeto de uma universidade virtual para o Mercosul. A evolução desse projeto ao nível federal apenas resultou na recente criação da UNAL , a Universidade da America Latina ,em Foz de Iguaçu. Atualmente trabalha em projeto de integração de várias universidades da Amazônia com ênfase na vinculação das centenas de ONGs que ali atuam, a maioria sem qualquer controle oficial, às instituições de pesquisas estaduais e federais.
As numerosas atividades em vários locais do país e do exterior exigem do Prof. Wernick constantes viagens e freqüentes ausências de Rio Claro. Recentemente esteve na Colômbia onde estudou o ciclo de processamento das esmeraldas, pois está envolvido na implantação no Estado do Paraná do Centro Tecnológico Ametista como centro de formação de marteladores e lapidadores de ametistas, treinamento de artesões, incubadora para pequenos empresários ligados ao beneficiamento das ametistas sob forma de artesanato, pedras lapidadas e jóias, geração de um ambiente de negócios, uma central de coleta de dados estatísticos sobre produção e análise de mercado de ametistas no país e no exterior, avaliação e certificação de jóias, etc. Projeto este que acaba de receber mais R$ 300.000,00 do Ministério do Trabalho.
No Peru visitou recentemente a cidade de Caral que com 5000 anos é a cidade mais antiga das Américas e “que representa o único caso ao nível mundial de construções megalíticas piramidais executadas antes da invenção local da cerâmica” diz o Prof. Wernick, cujos hobbies são entre outros a arqueologia, a história da civilização, a filosofia e a simbologia. Entre os filósofos destaca Kant, para ele ”o pai da lógica e que deveria ser leitura obrigatória para todo estudante universitário. Kant abordou uma enormidade de problemas científicos, conceituais, sociais, políticos, éticos e teológicos, mas também mostrou claramente os limites da lógica. Com esta ferramenta, por exemplo, não é possível afirmar ou negar a existência de Deus e, conseqüentemente, Kant criou o conceito de metafísica para responder a esse tipo de perguntas“ diz o professor. ”É aí que entra o outro grande filósofo, Nietsche, que lamenta a morte do mundo simbólico e suas conseqüências com o advento da lógica grega Mundo incorporado pelos estudos mitológico de Campbell e incorporado em termos psicológicos por Jung para quem a essência psicológica do homem não se vincula a um cérebro brilhante, o medidor consciente do ego, e, sim, à força dos seus símbolos, a linguagem do inconsciente com o qual nos comunicamos por meio dos sonhos. Vivemos num mundo mercadológico simbólico total. Antigamente, apenas a igreja vendia Deus simbolizado pela cruz, o exercito a segurança, simbolizada pela espada e a universidade a sabedoria e o conhecimento, simbolizadas pela coruja. Hoje estas instituições têm a concorrência de companhias que transformam seus logotipos em símbolos da felicidade perene sob suas múltiplas manifestações, caso do sucesso, da juventude, do amor perfeito, da elegância, da alegria, da auto-afirmação, da admiração, etc. È o consumismo levado ao extremo de sua vertente psicológica”, diz.
Durante suas numerosas viagens pelo país e para o exterior, o Prof. Wernick reuniu numerosas peças que hoje integram a decoração de sua casa, transformando-a “num museu habitável” como diz. “Andando pela casa passo da cultura indígena para a cultura nórdica, da cultura mediterrânea para a cultura asiática, do presente ao passado, do moderno ao antigo. Esta passagem por múltiplos mundos virtuais implementa a minha imaginação e facilita a solução dos problemas dos quais estou tratando. Para mim foi uma surpresa ao visitar recentemente a casa de Neruda em Valparaiso, no Chile. A sua aparentemente desorganização e mistura de estilos lembra muito a nossa e os argumentos para a escolha deste tipo de decoração dele são, melhor, foram, iguais aos meus. Também Neruda adorava vagar pelas praia catando tranqueiras trazidas pelas ondas. Mas a comparação para aqui”, diz, sorrindo, ”Neruda foi um gênio....”. A casa sempre está aberta aos amigos e aos estudantes e fico muito feliz quando estes vem mostrar as primeiras poesias para sua mais nova paixão, discutir os seus sonhos e suas inseguranças, bater um papo alegre, discutir sistemas sociais, etc. Indicam que as minhas relações com os estudantes transcendem a simples convivência no campus universitário” Relações que se fortificam cada ano mais com sua participação, a convite, dos sucessivos encontros anuais dos estudantes dos cursos de geologia do Brasil (ENEGEO).
A diversificada vida do Prof. Wernick exige um enorme dispêndio de energia ainda mais por ser portador e aplicador do “toque”, uma característica mediúnica que considera um dom de canalização de energias. Recupera estas ao lado de sua esposa, Dra. Anneliese Wernick, sua “eterna musa”, em sessões de meditação e nas alegres horas que se associam ao futebol jogado sábado a tarde no time de seniores da UNESP quando presente em Rio Claro. Adora brincar com suas 4 netas, um churrasco, uma pescaria, um bom papo, música, livros e tudo mais que alegra a vida de um homem muito romântico.
O Prof. Wernick não se nega a citar algumas frases que nortearam a sua vida até agora, tão cheia de realizações. Uma é “viver é a capacidade de ter sonhos e tentar realizá-los independentemente do sucesso desta empreita”. A vida é tão maravilhosa, tão fascinante, tão múltipla que aquele que perde a capacidade de sonhar, de brincar, de preservar um pedaço da sua porção criança, da sua inocência, está pronto para o caixão. Outra é “cada novo dia é o primeiro do resto da nossa vida”. A cada dia novo podemos iniciar uma nova jornada, modificar os nossos valores, deixar passagens menos agradável da nossa vida para trás, renovar as esperanças e a alegria de viver, ser mais leal, justo,amoroso e compreensivo. Também destaca a frase ”dias luminosos: não chore por terem terminados; sorria por terem existido”. As reminiscências agradáveis não devem ser motivo para comparações com o estado atual. Devem servir de estímulo para a criação de novos momentos de realização no decorrer das sucessivas etapas da nossa vida que sempre se irão desenvolver sob novas condições até então desconhecidas. É o contínuo fascínio da vida.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Programação da VIII Semana de Estudos Geológicos
Segunda-Feira 23
09:00 - Apresentação Cultural
09:30 - Abertura da VIII Sem. de Estudos Geológicos
10:00 - Intervalo
10:30 - Apresentação da Empresa Júnior da geologia - Geodésia Soluções em Geologia
11:00 - CREA-MT
11:30 -Almoço
14:00 - Palestra: Recente evolução da economia mineral brasileira - Dr. João César de Freitas Pinheiro
15:15 - Intervalo
15:45 - Palestra: O geólogo na industria do petróleo - Dr. Gilmar Vital Bueno
Terça-feira 24
8:00 - Palestra: Turismo Paleontológico - relevância para o desenvolvimento social e econômico - Dr. Ismar de carvalho
9:15 - Intervalo
9:45 - Palestra: Legislação Mineral - Drª. Mônica Aparecida Maia Pinheiro
11:00 - Almoço
14:00 - Palestra: Palestra: Panorama do Setor Mineral em Mato Grosso - Dr. Jocy Gonçalo de miranda
15: 15 - Intervalo
15:45 - Mesa Redonda - Os limites da Sustentabilidade
Quarta-Feira 25
08:00 - Palestra: Carta geotécnica do município de Chapada dos Guimarães - Dr. Fernando Ximenes T. Salomão
09:15 - Intervalo
09:45 - Palestra: Evolução de Sistemas deposicionais fluviais - Dr. Jacksson Douglas Silva da Paz
11:00 -Almoço
14:00 - Palestra: Vulnerabilidade de aqüíferos e o uso sustentável de águas subterrâneas - Dr. Alterêdo de Oliveira Cutrim
15:15 - Intervalo
15:45 - Aplicação e Resultados dos Métodos de Prospecção para Kimberlito no Cráton do São Francisco - Dr. Rogerio Silvestre Pereira
Quinta-feira 26
08:00 - Palestra: Geofísica como ferramenta para o diagnóstico de problemas ambientais - Dr. Shozo Shirawa
09:15 - Intervalo
09:45 - Palestra: "Aplicação de Geossintéticos na Engenharia Geotécnica" Vinicius Benjamim
11:00 - Almoço
14:00 - Palestra: A pequena mineração no Brasil - Dr. Miguel Antonio Cedraz Nery
15:15 - Intervalo
15:45 - Palestra: O Processo de Inovação Tecnológica e sua Aplicação em Geociências - Dr. Eberhard Wernick
LOCAL: CENTRO CULTURAL DA UFMT
MAIS INFORMAÇÕES:
cematege@gmail.com
semanagel@gmail.com
SEXTA FEIRA DIA 27: FESTA DO DIA DO GEÓLOGO
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Estão Abertas as inscrições para a Semana de Estudos Geologicos
Vem ai na VIII Semana de Estudos Geológicos de 23 a 26 de maio, no centro cultural da UFMT.
Inscrições:
As inscrições serão realizadas no MUSEU DE ROCHAS E MINERAIS. Cada inscrito terá direito a um kit do evento. O valor da inscrição terá o valor de R$ 20 para os estudantes e R$ 25 para demais interessados. Onde terão direito a participar de todas as palestras, recebendo certificado pela sua participação no evento. Os interessados em realizar algum dos mini-cursos pagaram um adicional de acordo com os cursos em que escolher.
Os trabalhos apresentados poderão ser de qualquer área relacionada à geologia. Os interessados na apresentação de trabalhos científicos deverão enviar os resumos com até 300 palavras, com a fonte Arial e espaçamento 1,5 para o email semanagel@gmail.com até o dia 13 de maio de 2011. Os trabalhos serão apresentados somente sobre a forma de banner, tendo como tamanho único 90x150 cm e serão expostos no centro cultural. Todos os trabalhos apresentados constarão nos anais do evento que serão disponibilizados via email e CD para os participantes e de forma impressa para a biblioteca central.
terça-feira, 19 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
CARTA CIRCULAR – COMUNIDADE ACADEMICA DE GEOLOGIA-UFMT
Os alunos do Curso Geologia, através desta vem informar a situação no ponto de vista da academia sua indignação quanto ao funcionamento do curso, alunos de todas as séries e entidades vinculadas ao curso de graduação em Geologia, tais como CEMATEGE, PET e Programa Pós-Graduação em Geociências neste representando pelo discente do Colegiado do referido programa nos reunimos no dia 04 de abril de 2011 as 17:30hs na sala do Programa de Educação Tutorial – PET/Geologia, com o objetivo de discutir e enumerar os problemas pontuais que o curso de graduação tem passado. Sabemos bem, que alguns problemas afetam não somente a graduação, como a pós-graduação. Nos últimos anos a educação superior no pais obteve uma grande melhora, mas infelizmente há diversos problemas que ainda não foram sanados de forma objetiva e conclusiva, fato este que reflete claramente na UFMT. O numero de ingressos na UFMT aumentou bem como no curso de graduação em geologia e esse aumento não veio acompanhado de estrutura necessária para acomodar esse numero significante de alunos. Diante deste fato os alunos do curso regular de geologia e entidades já citadas acima pontuaram os reais problemas para que juntos possamos solucionar e assim melhorar o funcionamento do curso. Segue-se em ordem os problemas enfrentados por alunos da 1 à 5 serie, e aqui serão apontadas as diversas opiniões de alunos pertencentes a cada serie:
1º ANO:
1. Os alunos do primeiro ano em apenas duas semanas de início de atividades já se deparam com alguns problemas graves como a falta de professor que lecione a disciplina de Química Geral;
2. Atualmente encontra-se vaga a disciplina de Filosofia da Ciência, devido à carência de professor;
3. A matéria de cálculo tem sido ofertada em uma sala com aproximadamente 70 (setenta) alunos, o que demonstra claramente um despreparo estrutural das salas de
aula, uma vez que nossas salas não comportam 50 alunos, além de comprometer a eficiência do aprendizado.
2º ANO:
1. Atualmente encontra-se vaga a disciplina de Física Geral devido à carência de
professor.
2. A disciplina de geoquímica vivencia um dos maiores problemas do curso de graduação de Geologia como:
• O Professor Renato Dantas Néder, que nos últimos anos não tem cumprido sua
carga horária como professor com dedicação exclusiva, o que esta explicito em
resolução do CONSEPE e CONSUNI, o não cumprimento dessas atividades sabemos
todos que implica o afastamento do mesmo ou advertência caso julgue necessário,
Além de não cumprir a ementa, impossibilitando assim a continuidade da
discussão dos assuntos apresentados em sala, bem como o desenvolvimento da
pesquisa n área de geoquímica, que não tem acontecido;
• A disciplina de geoquímica ainda encontra-se desatualizada, uma vez que o
exposto trata-se de uma “introdução à geoquímica” ou “físico-química” e não uma
geoquímica absoluta, sendo que sua ementa deve-se urgentemente sofrer
alteração ou sugere-se uma renomeação para “introdução a geoquímica”;
• Deve-se criar a disciplina de geoquímica aplicada, onde os alunos saibam no
mínimo construir e interpretar dados geoquímicos para que sejam efetuadas
pesquisas com nível de uma educação superior;
pesquisa n área de geoquímica, que não tem acontecido;
• A disciplina de geoquímica ainda encontra-se desatualizada, uma vez que o
exposto trata-se de uma “introdução à geoquímica” ou “físico-química” e não uma
geoquímica absoluta, sendo que sua ementa deve-se urgentemente sofrer
alteração ou sugere-se uma renomeação para “introdução a geoquímica”;
• Deve-se criar a disciplina de geoquímica aplicada, onde os alunos saibam no
mínimo construir e interpretar dados geoquímicos para que sejam efetuadas
pesquisas com nível de uma educação superior;
3º ANO
1. A disciplina de estratigrafia vem sofrendo com a falta de empenho e
profissionalismo por parte do professor ainda não vivenciado este ano, porém,
sabemos que este problema vem se repetindo nos últimos anos.
2. O professor Auberto Siqueira não vem ministrando com profissionalismo e
compromisso a disciplina de Foto-geologia, não aplicando a ementa do curso além
de ausências não justificadas. Ao que mais uma vez mostra irresponsabilidade para
com os discentes e com o curso no qual infelizmente ele foi inserido.
3. A disciplina de topografia vem sendo ministrada por um único professor que tem a
intenção de unificar as duas séries (3º e 4º anos) chegando a uma quantidade de
aproximadamente 90 alunos matriculados. O professor de topografia, convidou
outro professor (externo a universidade) para lecionar a disciplina e durante a aula
o professor responsável encontra-se presente em sala, porém, somente assiste a
apresentação do professor convidado. Sugere-se então, aproveitando a presença
de dois professores, que a turma seja dividida conforme foi solicitado inicialmente
ao departamento de engenharia civil, e que estas turmas tenham suas aulas
teóricas e práticas garantidas.
4º ANO
1. Como já mencionado anteriormente o quarto ano sofre com o problema da
disciplina de Topografia, sendo como tal não necessita de maiores observações.
2. A disciplina de Geofísica necessita de uma segunda turma, para isso carece da
contratação de um novo professor, processo este que parece já estar em
andamento.
3. Já completando três semanas do início da disciplina de Microscopia de Minérios os
alunos do quarto ano tiveram apenas uma aula, sendo observada a falta de
dedicação e compromisso do professor que ministrou apenas ¼ da carga horária
que deveria ser cumprida até o momento. Faltas estas que seguem sem
justificativas.
4. Outra discordância é o destino e a data da aula de campo da disciplina de Geologia
do Petróleo. Uma vez que esta acontecerá em Tangará da Serra (MT), local onde
não há evidências da ocorrência de hidrocarbonetos na região, além de ser
realizada antes de a disciplina ser cursada pelos alunos, com isso o aproveitamento
desta aula será precário e insatisfatório.
Além dos problemas particulares de cada ano do curso, infelizmente ainda existem problemas
que afetam os alunos do curso como um todo, sendo eles:
• Auxílios de campo insuficientes para arcar com as despesas em campo, tendo em vista
que as diárias deveriam custear a hospedagem e a alimentação, além de não terem
sofrido o reajuste prometido já para o início de 2011 pelas autoridades competentes.
Outro problema que nos preocupa é a nova resolução que restringe as diárias dos
servidores para no máximo 40 diárias/ano, sendo possível apenas 10 diárias/mês,
inviabilizando assim diversos campos previstos em nossa grade curricular.
• É inadmissível a situação em que se encontra o laboratório de laminação (vinculado ao
Departamento de Recursos Minerais), onde o técnico responsável NÃO CUMPRE SUA
CARGA HORÁRIA DIÁRIA, além de quando presente não realiza suas funções básicas
necessárias para um efetivo funcionamento do laboratório. Além da precariedade da
estrutura física e sucateamento dos equipamentos utilizados, muitas vezes causados
por alunos que os utilizam sem a devida instrução causada pela ineficiência do técnico
responsável.
• Como já é de conhecimento de todos desta instituição, o curso de Graduação em Geologia necessita uma atenção especial quanto à demanda de carros para
pesquisa/trabalhos de conclusão de curso (TCC), para que sejam realizados com
eficiência, mantendo o prazo e o nível almejado e requisitado pela sociedade
acadêmica/científica, engrandecendo assim o respeito ao nome da Instituição;
• Um problema simples, mas de grande influência no aproveitamento do curso é a falta
de mobília em melhores condições de uso e em quantidade necessária para suprir a
demanda dos alunos que vem aumentando a cada ano num ritmo acelerado diante
desse quadro atual em que se encontra a instituição, solicitamos então a melhoria em
salas de aulas e laboratórios (sedimentologia por exemplo) nos aspecto de aquisição
de cadeiras adequadas, mesas para desenhos, e etc; Sendo assim com os problemas citados acima, solicitamos que seja colocado em discussão na reunião do colegiado ainda nesta semana, bem como na reunião para a organização da grade de curricular do curso. Necessitamos de uma resposta urgente, o curso padece por problemas urgentes, e temos a certeza de que somos o lado forte da história, o passado acadêmico deste curso nos evidencia isto, e este documento explicita que a geologia vive, e está atenta aos seus problemas e deseja solução.
que afetam os alunos do curso como um todo, sendo eles:
• Auxílios de campo insuficientes para arcar com as despesas em campo, tendo em vista
que as diárias deveriam custear a hospedagem e a alimentação, além de não terem
sofrido o reajuste prometido já para o início de 2011 pelas autoridades competentes.
Outro problema que nos preocupa é a nova resolução que restringe as diárias dos
servidores para no máximo 40 diárias/ano, sendo possível apenas 10 diárias/mês,
inviabilizando assim diversos campos previstos em nossa grade curricular.
• É inadmissível a situação em que se encontra o laboratório de laminação (vinculado ao
Departamento de Recursos Minerais), onde o técnico responsável NÃO CUMPRE SUA
CARGA HORÁRIA DIÁRIA, além de quando presente não realiza suas funções básicas
necessárias para um efetivo funcionamento do laboratório. Além da precariedade da
estrutura física e sucateamento dos equipamentos utilizados, muitas vezes causados
por alunos que os utilizam sem a devida instrução causada pela ineficiência do técnico
responsável.
• Como já é de conhecimento de todos desta instituição, o curso de Graduação em Geologia necessita uma atenção especial quanto à demanda de carros para
pesquisa/trabalhos de conclusão de curso (TCC), para que sejam realizados com
eficiência, mantendo o prazo e o nível almejado e requisitado pela sociedade
acadêmica/científica, engrandecendo assim o respeito ao nome da Instituição;
• Um problema simples, mas de grande influência no aproveitamento do curso é a falta
de mobília em melhores condições de uso e em quantidade necessária para suprir a
demanda dos alunos que vem aumentando a cada ano num ritmo acelerado diante
desse quadro atual em que se encontra a instituição, solicitamos então a melhoria em
salas de aulas e laboratórios (sedimentologia por exemplo) nos aspecto de aquisição
de cadeiras adequadas, mesas para desenhos, e etc; Sendo assim com os problemas citados acima, solicitamos que seja colocado em discussão na reunião do colegiado ainda nesta semana, bem como na reunião para a organização da grade de curricular do curso. Necessitamos de uma resposta urgente, o curso padece por problemas urgentes, e temos a certeza de que somos o lado forte da história, o passado acadêmico deste curso nos evidencia isto, e este documento explicita que a geologia vive, e está atenta aos seus problemas e deseja solução.
Gratos
PET/Geologia -CEMATEGE- Alunos do curso de Geologia Abaixo listamos os presentes que participaram da reunião que gerou tal documento, cuja
assinatura encontra-se arquivadas juntamente com as assinaturas de todos os Petianos
demonstrando o apoio total do PET-Geologia a esta discussão.
Aryelle Lima de Moraes
Bruno Henrique dos Reis Lima
Caiubi E. S. Kuhn
Camilo josé de F. Neto
Carla Coblinski Tavares
Dalva Pati Mafort
Daniel Richard Pereira de Oliveira
Diogo Isamu de Almeida
Edvaldo José de Oliveira
Gabriela dos Santos
Giulia Guimarães Barbosa Trivelli
João Antonio Curtis neto
Lorena Cristina Dias Martins
Mikael Gonçalves Toledo
Newton Diego Couto do Nascimento
Rafael F. Cabresa
Rone Marcos
Theo Ayres
quarta-feira, 6 de abril de 2011
sábado, 12 de março de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Governo libera contratação de professor sem concurso em federal
Docente temporário poderá atuar em novas universidades e campi
BRENO COSTA
DE BRASÍLIA
O governo federal poderá preencher vagas em novas universidades e escolas técnicas sem a necessidade de promover concursos públicos para a contratação de professores efetivos.
Medida provisória editada pela presidente Dilma Rousseff coloca a expansão das instituições de ensino federais, uma das principais promessas da presidente, na categoria de "excepcional interesse público".
Com isso, fica liberada a contratação de professores temporários, que gozam de regime trabalhista mais precário, para preencher vagas nessas instituições. A MP é editada justamente no momento em que o governo se prepara para cortar R$ 50 bilhões do Orçamento.
O limite de vagas de temporários nas federais ainda será definido.
Na prática, a MP vale só para novas universidades ou novos campi. No caso de professores efetivos que entram em licença, por exemplo, já existe a figura do professor substituto, que é um outro tipo de professor temporário. Agora, com a MP, vagas "virgens" também podem ser ocupadas por temporários.
Além de salários menores (o pagamento é feito por horas trabalhadas), esses professores não têm direito a férias, nem acesso ao plano de carreira que profissionais efetivos desfrutam.
Em discursos e entrevistas, Dilma costuma reforçar sua preocupação com a "valorização dos professores".
De acordo com o texto da MP encaminhada na segunda-feira ao Congresso, a contratação desses profissionais temporários deve respeitar o prazo de um ano, prorrogável por igual período.
O texto não deixa claro, porém, se a vaga temporária poderá ser preenchida por outro professor, também em caráter temporário, após o fim do prazo máximo de dois anos. A MP afirma só que "as contratações serão feitas por tempo determinado".
O Ministério da Educação nega que exista a possibilidade de a vaga ser perpetuada como "temporária". Segundo o MEC, depois dos dois anos, ou mesmo antes disso, haverá contratação, via concurso, de professor efetivo.
A política de contratação de professores temporários, em detrimento de concursos, é alvo de críticas por parte de sindicatos dos docentes, por conta da precariedade da relação trabalhista.
CONCURSOS EM SEGUNDO PLANO
COMO FUNCIONA HOJE
Não há previsão de contratação temporária de professores para suprir vagas abertas com a criação de novas universidades ou com a abertura de novos campi nas instituições que já funcionam. O que existe é a previsão para contratação de professores substitutos, que devem cobrir exonerações, aposentadorias, falecimentos ou licenças. Além disso, pela lei atual, o percentual desses professores substitutos não pode passar 10% do total do quadro docente de uma universidade
COMO FICARÁ
As contratações temporárias para "suprir demandas decorrentes da expansão das instituições federais de ensino" passam a ser permitidas, por prazo máximo de dois anos. Ou seja, o governo fica dispensado de abrir concurso público e pode fazer a contratação temporária para novas vagas em universidades. Em relação aos professores substitutos, fica estabelecido um limite de 20% do total de professores efetivos da instituição
Fonte: MP nº 525, de 14 de fev. de 2011, e Lei 8.745/1993
Fonte: Folha de São Paulo, São Paulo, quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
“MINERAÇÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO” 25/02/2011
“MINERAÇÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO”
POSSE DA DIRETORIA DA AGEMAT – Associação dos Geólogos do Mato Grosso
PROGRAMAÇÃO
DIA 25 DE FEVEREIRO DE 2011
LOCAL: AUDITÓRIO DA FECOMÉRCIO – FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DE MT
HORÁRIO
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TEMA
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APRESENTADOR
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08:30
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ABERTURA
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AGEMAT/METAMAT
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09:00
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PROJETO ARIPUANÃ
ZINCO
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JONES BELTER
Diretor de Exploração
Votorantim Metais
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09:20
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PROJETO NÍQUEL
COMODORO
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ANGLO AMERICAN
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09:40
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PROJETO FERRO E MANGANÊS
JUÍNA/JUARA
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Dr. Juvenil Tibúrcio Félix
Diretor Presidente
IMS Engenharia Mineral Ltda
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10:00
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POLÍTICA MINERAL FEDERAL – TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS
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MIGUEL CEDRAZ NERY
Diretor Geral do DNPM
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10:30
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POLÍTICA MINERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO
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PEDRO NADAF
Sec. de Estado de Indústria Comércio e Mineração
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11:00
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MESA REDONDA COM O GOVERNADOR DO ESTADO
FORMAÇÃO DA MESA E POSSE DA DIRETORIA DA AGEMAT
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11:30
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12:00
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ALMOÇO COM O GOVERNADOR - FECOMÉRCIO
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20:00
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FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO
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