quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Tirada geológica: um dia de mapeamento...



retirado do Jornal da ENEGE de Agosto/2010

Governo libera contratação de professor sem concurso em federal

Docente temporário poderá atuar em novas universidades e campi 



BRENO COSTA
DE BRASÍLIA 

O governo federal poderá preencher vagas em novas universidades e escolas técnicas sem a necessidade de promover concursos públicos para a contratação de professores efetivos.
Medida provisória editada pela presidente Dilma Rousseff coloca a expansão das instituições de ensino federais, uma das principais promessas da presidente, na categoria de "excepcional interesse público".
Com isso, fica liberada a contratação de professores temporários, que gozam de regime trabalhista mais precário, para preencher vagas nessas instituições. A MP é editada justamente no momento em que o governo se prepara para cortar R$ 50 bilhões do Orçamento.
O limite de vagas de temporários nas federais ainda será definido.
Na prática, a MP vale só para novas universidades ou novos campi. No caso de professores efetivos que entram em licença, por exemplo, já existe a figura do professor substituto, que é um outro tipo de professor temporário. Agora, com a MP, vagas "virgens" também podem ser ocupadas por temporários.
Além de salários menores (o pagamento é feito por horas trabalhadas), esses professores não têm direito a férias, nem acesso ao plano de carreira que profissionais efetivos desfrutam.
Em discursos e entrevistas, Dilma costuma reforçar sua preocupação com a "valorização dos professores".
De acordo com o texto da MP encaminhada na segunda-feira ao Congresso, a contratação desses profissionais temporários deve respeitar o prazo de um ano, prorrogável por igual período.
O texto não deixa claro, porém, se a vaga temporária poderá ser preenchida por outro professor, também em caráter temporário, após o fim do prazo máximo de dois anos. A MP afirma só que "as contratações serão feitas por tempo determinado".
O Ministério da Educação nega que exista a possibilidade de a vaga ser perpetuada como "temporária". Segundo o MEC, depois dos dois anos, ou mesmo antes disso, haverá contratação, via concurso, de professor efetivo.
A política de contratação de professores temporários, em detrimento de concursos, é alvo de críticas por parte de sindicatos dos docentes, por conta da precariedade da relação trabalhista.

CONCURSOS EM SEGUNDO PLANO 

COMO FUNCIONA HOJE 
Não há previsão de contratação temporária de professores para suprir vagas abertas com a criação de novas universidades ou com a abertura de novos campi nas instituições que já funcionam. O que existe é a previsão para contratação de professores substitutos, que devem cobrir exonerações, aposentadorias, falecimentos ou licenças. Além disso, pela lei atual, o percentual desses professores substitutos não pode passar 10% do total do quadro docente de uma universidade

COMO FICARÁ 
As contratações temporárias para "suprir demandas decorrentes da expansão das instituições federais de ensino" passam a ser permitidas, por prazo máximo de dois anos. Ou seja, o governo fica dispensado de abrir concurso público e pode fazer a contratação temporária para novas vagas em universidades. Em relação aos professores substitutos, fica estabelecido um limite de 20% do total de professores efetivos da instituição

Fonte: MP nº 525, de 14 de fev. de 2011, e Lei 8.745/1993


Fonte: Folha de São Paulo, São Paulo, quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

“MINERAÇÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO” 25/02/2011

“MINERAÇÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO”
POSSE DA DIRETORIA DA AGEMAT – Associação dos Geólogos do Mato Grosso
PROGRAMAÇÃO
DIA 25 DE FEVEREIRO DE 2011
LOCAL: AUDITÓRIO DA FECOMÉRCIO – FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DE MT

HORÁRIO
TEMA
APRESENTADOR
08:30
ABERTURA
AGEMAT/METAMAT
09:00
PROJETO ARIPUANÃ
ZINCO
JONES BELTER
Diretor de Exploração
Votorantim Metais
09:20
PROJETO NÍQUEL
COMODORO
ANGLO AMERICAN
09:40
PROJETO FERRO E MANGANÊS
JUÍNA/JUARA
Dr. Juvenil Tibúrcio Félix
Diretor Presidente
IMS Engenharia Mineral Ltda
10:00
POLÍTICA MINERAL FEDERAL – TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS
MIGUEL CEDRAZ NERY
Diretor Geral do DNPM
10:30
POLÍTICA MINERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO
PEDRO NADAF
Sec. de Estado de Indústria Comércio e Mineração
11:00
MESA REDONDA COM O GOVERNADOR DO ESTADO
FORMAÇÃO DA MESA E POSSE DA DIRETORIA DA AGEMAT
11:30
12:00
ALMOÇO COM O GOVERNADOR - FECOMÉRCIO
20:00
FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Brasil o país do futuro?

Este vídeo mostra alguns dos avanços e desafios de nosso pais. 

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Curso de Introdução ao ArcGIS - Instalação do arcgis nos not's

Todos aqueles que se inscreveram que irão utilizar o Not durante o curso de Arcgis favor levar o Not na segunda a no período da manha ao a tarde até as 15 horas.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Geologia como questão social!

No ultimo mês, ocorreu no Rio de Janeiro uma serie de desastres naturais matando dezenas de pessoas e destruindo o pouco patrimônio que milhares de pessoas possuíam. As favelas do rio e bairros periféricos de outras cidades sempre são manchetes nacionais, mostrando sempre enchentes e deslizamentos.

O que isso tem a ver com o tema?

Hoje no Brasil vimos que não existe políticas eficazes para prevenção destes desastres. Nossos mapeamentos geológicos são da década de 70 e estão em sua maioria na escala de 1/1.000.000. Os países desenvolvidos possuem cartas Geotécnicas e mapeamentos geológicos em escala 1/100.000 ou 1/50.000, essa diferença de precisão influencia diretamente sobre o desenvolvimento da área de mineração (e os empregos gerados), sobre o custo das obras da construção Civil (quanto mais detalhado for a área mais barato será o custo) e o mais importante de tudo sobre a quantidade de vida que se perde em um desastre ambiental. Sendo assim pose se dizer que a GEOLOGIA TEM SUA FUNÇÃO SOCIAL!

Mas isso é só inicio...

Quando paramos pra analisar a historia, vemos que desde que o homem deixou de ser nômade ele passou a escolher locais para morar onde pudesse ter: alimento, água e moradia segura! Contudo hoje vemos diversas pessoas morando em áreas de risco! A final a culpa e de quem? Podemos colocar a culpa na questão social, e dizer que a população só foi morar lá por falta de oportunidades. De fato isso é verdade e inquestionável, contudo temos que analisar o fato de que nosso governos não investem em mapeamento e confecção de cartas geotécnicas. E pior ainda investem rios de dinheiro e locais que na próxima chuva desceram morro a baixo! No Rio de Janeiro, nos últimos 8 anos principalmente sempre vemos na TV propagandas de urbanização de Favelas dizendo que estão dando um vida digna aquela população.
POIS BEM...
ALEGRIA DE POBRE DURA POUCO!
Um ano depois, as vezes dois ou três anos! Aparece aquele mesmo morro onde foi gasto 80 mil por moradia destruído pelas chuvas.
Mas de quem é a culpa?


AQUECIMENTO GLOBAL?

LIXO?

DO PAPA?

É no final das contas de quem é a culpa?
Só tem uma resposta...

do Governo!


Não tem como exigir que a população de baixa renda tenha conhecimentos sobre as áreas de risco, já que boa parte mal tem acesso a escola de qualidade e as vezes tem até dificuldades pra comer e sobreviver. A culpa então e dos governos mesmo que não fez seu dever de casa:
Não mapeou as áreas de risco!
Não retirou aquelas populações dos locais perigosos!
E ainda por cima joga ao dinheiro dos contribuintes rio a baixo! Já que muitas vezes todo o investimento em infra-estrutura desce morro a baixo!


A GEOGRAFIA, A GEOLOGIA E AS ENGENHARIAS SÃO SIM LIGADAS AOS PROBLEMAS SOCIAIS!


MAS SO SOLUCIONAREMOS MUITOS DOS PROBLEMAS DE NOSSO PAIS QUANDO INVESTIRMOS EM MAPEAMENTO E EM URBANIZAÇÃO BASEADA EM CARTAS GEOTÉCNICAS!



Caiubi Kuhn

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Enegeo!! 2011

XXXIII ENEGEO: "Geologia para todos"
O ambientalismo é uma das questões de maior destaque na sociedade contemporânea, influenciando a maioria das decisões nos âmbitos político, econômico, social e cultural. Com a atividade ecoturística não poderia ser diferente. Assim como a maior parte das atividades ligadas à conservação do meio ambiente, o ecoturismo tem demonstrado uma grande preocupação em relação à preservação ambiental.
Um dos grandes problemas apontados por BRILHA (2005, p.11) é que a abordagem tradicional da Conservação da Natureza considera, principalmente, aspectos referentes à biodiversidade. Ao contrário do termo biodiversidade, o conceito de geodiversidade não tem apresentado o mesmo grau de reconhecimento junto aos estudiosos. Esse fato pode ocorrer devido ao surgimento recente do termo (na década de 1990).
O conceito de geodiversidade proposto pela Royal Society for Nature Conservation (apud BRILHA 2005, p. 17) é o seguinte: "a geodiversidade consiste na variedade de ambientes geológicos, fenômenos e processos ativos que dão origem a paisagens, rochas, minerais, fósseis, solos e outros depósitos superficiais que dão suporte para a vida na Terra".
Apesar de não abrigar elementos bióticos, o conceito de geodiversidade é extremamente importante para a sociedade atual, já que esta é amplamente dependente dos fatores influenciados pelos processos geológicos. A geodiversidade manifesta-se através de paisagens, solos e fósseis e não se baseia apenas na diversidade dos minerais e das rochas compostas por eles. Fatores como movimentos tectônicos e clima são de grande influência na formação das paisagens naturais. As paisagens devem ser o principal elemento ao se considerar a geodiversidade, já que é através da variedade de ambientes geológicos que estas são formadas e solos de diferentes composições são explorados para distintas atividades. São estes ambientes que nos fornecem as rochas e minerais essenciais para os mais variados produtos utilizados em nosso cotidiano, inclusive combustíveis fósseis e água doce, produtos dos quais somos dependentes e que atualmente estão se tornando escassos.
Embora os recursos geológicos sejam de inegável valor para a sociedade atual, sabe-se que utilizar as ciências da terra apenas com a finalidade de reconhecimento e exploração dos recursos naturais constitui, hoje, uma forma redutora de aplicar o conhecimento dessa.
Infelizmente, sabe-se que os valores assumidos pela geodiversidade ainda não são reconhecidos por grande parte da população. O acesso ao conhecimento das geociências é restrito, tanto para a população quanto para os admnistradores brasileiros. Isso acontece, não só pela falta de políticas estimuladoras e deficiência no sistema educacional brasileiro, mas também pelo desinteresse dos profissionais da área na popularização dos conhecimentos da área. De acordo com EEROLA (1994, p.161), a maioria dos geólogos "preferem divulgar os resultados de suas pesquisas em forma de artigos em revistas especializadas ou em ambientes acadêmicos como congressos" e não se preocupam em passar informações à sociedade.
Isto posto, a Comissão Organizadora do XXXIII ENCONTRO DE ESTUDANTES DE GEOLOGIA (ENEGEO - 2011) reconhece a importância de aceitar seu papel de agente social e ofertar seus conhecimentos para a comunidade, pois quanto maior o conhecimento em relação à geologia e aos aspectos que a envolve, "maiores serão as chances da população de compreender o mundo à sua volta e interferir positivamente no seu destino e meio ambiente" (EEROLA, 1994, P.163).
Sabe-se que a relação entre a geologia e os seres humanos implica na habilidade de fazer com que o ambiente geológico torne-se foco de desenvolvimento humano, particularmente por meio do geoturismo.
Este surge como uma tipologia de turismo essencial para a divulgação das geociências, sendo uma das principais iniciativas em relação à conservação da geodiversidade. A característica de finitude da maioria dos recursos geológicos revela sua grande fragilidade, fazendo com que atitudes como o geoturismo, sejam de grande importância para a defesa da geoconservação.
Neste cenário, reconhece-se que o patrimônio natural de Delfinópolis, em especial o patrimônio geológico, pode vir a desempenhar um papel-chave no desenvolvimento do turismo no município. Desta maneira, a comissão organizadora do ENEGEO busca lançar um novo olhar sobre o turismo de Delfinópolis, a fim de promover a importância e influência do patrimônio geológico dessa localidade no cotidiano de sua comunidade.
APRESENTAÇÃO DO ENCONTRO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE GEOLOGIA
O Encontro Nacional dos Estudantes de Geologia (ENEGEO) existe desde 1978 e foi inicialmente criado como instrumento de organização estudantil no contexto da reabertura política ao final da ditadura militar. Desde então, o ENEGEO é realizado anualmente.
Com o decorrer do desenvolvimento da geologia brasileira, novas discussões foram geradas no cenário nacional. Em 2006, a Executiva Nacional dos Estudantes de Geologia (ENEGE) foi reativada e, a partir de então, o ENEGEO vem sendo organizado conjuntamente pela ENEGE e pelos alunos do Curso de Geologia sede do encontro, com o propósito de resgatar a essência do evento.
Sabe-se que, nas décadas de 70 e de 80, o curso de Geologia era muito procurado nas Universidades Brasileiras devido à grande expansão da exploração de riquezas naturais no país. No entanto, após esse período de ascensão a geologia deixou de fazer parte do grupo de carreiras mais procuradas por cerca de 20 anos. Atualmente, com o aumento da exploração de petróleo em bacias brasileiras, o país viu-se carente de mão-de-obra e, com isso, houve a criação de inúmeros novos cursos, fazendo com que o número de alunos de geologia no Brasil aumentasse consideravelmente.
Neste cenário de mudanças, é importante ressaltar que o ENEGEO é realizado com o intuito de reunir os profissionais da área e os estudantes das 27 universidades brasileiras que, atualmente, ofertam o curso de Geologia promovendo a interação entre tais indivíduos. Ainda, objetiva-se a construção de um movimento coletivo baseado em interesses comuns que represente o posicionamento dos estudantes frente às questões que lhes dizem respeito. O Encontro também cria oportunidades para o aprimoramento da formação acadêmica dos estudantes por meio de trocas de informações possibilitando, ainda, a disseminação do conhecimento geológico para as comunidades habitantes das regiões escolhidas para sede do Encontro.
Tendo em vista as especificidades das Ciências Geológicas, são priorizadas localidades para sediar o Encontro que apresentem como características a boa exposição de rochas (afloramentos rochosos) e paisagens naturais, bem como a infra-estrutura local para acomodação dos participantes do evento. Os últimos encontros realizados priorizaram locais geologicamente privilegiados tais como: Chapada Diamantina - BA (2001); Canoa Quebrada - CE (2002), Chapada dos Veadeiros – GO (2003), Boiçucanga - SP (2004), Conceição do Mato Dentro - MG (2005), Farol de Santa Marta - SC (2006), Chapada dos Guimarães - MT (2007), Cabo Frio - RJ (2008), Santa Leopoldina - ES (2009), Fortaleza - CE (2010).
No ano de 2011, espera-se uma representatividade de aproximadamente 800 estudantes no evento. Considerando as mudanças ocorridas no cenário geológico brasileiro e o grande número de pessoas que deverão comparecer ao evento, a organização do XXXIII ENEGEO está criando uma programação que abordará temas pertinentes às geociências e incentivará o desenvolvimento da comunidade local. Assim, o programa inclui: palestras; debates e reuniões voltados às questões não só da classe estudantil, mas geológica em geral; eventos culturais (festas e campeonatos esportivos); trilhas ecológicas informativas (no aspecto geológico e turístico); exposição dos trabalhos envolvendo a comunidade (projetos que serão desenvolvidos junto a comunidade local).
                              
LOCALIZAÇÃO DO ENEGEO
Como é de conhecimento geral, a Comissão Organizadora do XXXIII ENEGEO elegeu Delfinópolis como cidade sede do evento. Delfinópolis localiza-se no sudoeste do estado de Minas Gerais (Figura 1). O município dista 401 quilômetros de Belo Horizonte, e se estende numa área total de 1.171km².
Delfinópolis localiza-se aos pés da Serra da Canastra, o acesso pode ser feito por balsa, atravessando a represa Mascarenhas de Moraes, ou pela Estrada Ecológica que possui 200 km de paisagens fascinantes.


  


Figura 1. Localização do Muncípio de Delfinópolis.
Delfinópolis é um dos locais com maior diversidade de paisagens do nosso país. Seus vales e serras formam incontáveis cenários de beleza única, repletos de cachoeiras, além do magnífico Lago da Represa Mascarenhas de Moraes (antiga Represa de Peixoto). É formada por uma cadeia de serras famosas, entre as quais, Branca, Preta, Babilônia, entre outras, consideradas pelos ecologistas que as visitam, maravilhas de um Santuário Ecológico.
Na perspectiva das especificidades das Ciências Geológicas, o município de Delfinópolis apresenta algumas características imprescindíveis para a realização do evento. Seu espaço turístico é composto por um cenário diversificado, com paisagens fortemente marcadas pelas feições geográficas, tais como os recursos hídricos, a vegetação, o clima, a geomorfologia e a geologia, o que nos traz uma representação bastante característica do Estado de Minas Gerais.


Fote: Sit do Enegeo 2011                        

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Semana do Calouro 2011

Venha ai a semana do Calouro 2011!

A semana contara com palestras, oficinas, atividades culturais como teatro, musica e dança, além de diversas informações sobre a UFMT e sobre o cursos de Geologia e o mercado de trabalho para o Geólogo.

A programação completa estará disponível até final do mês aqui no Blog.

Curso de Introdução ao ArcGIS - Pagamento e vagas remanecente

O CEMATEGE informa a todos que o pagamento (Valoro total - 125) do curso de Arcgis deve ser pago Na segunda dia 7 de Fevereiro. Sendo 70 Reais para confirmação da inscrição (até segunda dia 7) e 65 reais até o inicio do curso.
As vagas remanescentes serão preenchidas conforme a lista de espera já existente, se alguém quiser inserir o nome na lista deve enviar um email para cematege@gmail.com

Atenciosamente


Caiubi Kuhn